Falar de ética concorrencial no varejo, é como jogar conversa fora...
É impressionante como as empresas de varejo usam métodos pouco ortodoxos, para enfrentar a concorrência.
Recentemente, um representante comercial me confidenciou que, um dos gigantes do varejo nacional, estava atrasando seus títulos de maneira proposital e quase criminosa; a tal empresa de varejo ao ser cobrada, pede para que seja feita uma correspondência e encaminhada diretamente para o setor de contas à pagar.
Depois de vários dias do envio da correspondência solicitada, a resposta da empresa era que o título em referência, não fora localizado e após comprovado o recebimento da mercadoria com documentação apresentadada pelo próprio fornecedor, a tal empresa de varejo, "gigante", pede para que o valor do título não pago, seja acrescido ao valor de produtos comprados(supostamente) em pedidos, para recebimentos futuros...
"Calote", esta é a palavra!
Ao ser dado o calote, a empresa neste caso específico, consegue apresentar um resultado contábil ilusório, com a finalidade de ludibriar seus acionistas, apresentando resultados fictícios às custas de seus fornecedores.
Observe, estamos falando de um gigante do varejo nacional e não de camelôs que tanto prejudicam o varejo nos locais onde atuam.
Falar de ética é fácil, dificíl é conviver ou até mesmo sobreviver com a falta dela.
domingo, 23 de março de 2008
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